Não é novidade que os painéis solares vieram para revolucionar a maneira como consumimos energia. Fontes renováveis de produção são o futuro, e o Mohammed bin Rashid Al Maktoum Solar Park, localizado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, já está vivenciando essa inovação. O parque é nomeado em homenagem ao atual governante da cidade, o político e membro da realeza dos Emirados de mesmo nome, que também atua como vice-presidente, primeiro-ministro e ministro da defesa do país.
No modelo de produção de energia independente (IPP), se classifica como o maior parque solar do mundo. O parque planeja que, até 2030, possua uma capacidade de geração de 5 mil megawatts, com investimentos totalizando 13,6 bilhões de dólares. Além disso, planeja deixar de emitir 6,5 milhões de toneladas de carbono na atmosfera anualmente a partir da finalização do empreendimento. Um objetivo que parte de um país amplamente conhecido por ter o petróleo como grande motor de sua economia.
No modelo de produção de energia independente (IPP), se classifica como o maior parque solar do mundo. O parque planeja que, até 2030, possua uma capacidade de geração de 5 mil megawatts, com investimentos totalizando 13,6 bilhões de dólares. Além disso, planeja deixar de emitir 6,5 milhões de toneladas de carbono na atmosfera anualmente a partir da finalização do empreendimento. Um objetivo que parte de um país amplamente conhecido por ter o petróleo como grande motor de sua economia.
Dubai promete: até 2030 todas as casas da cidade terão painéis solares no telhado
O grande empreendimento garantiu o prêmio de Melhor Projeto Sustentável dos Emirados Árabes Unidos em 2014, pela primeira vez concedido a um projeto de energia renovável no Oriente Médio. Os planos estratégicos Dubai Clean Energy Strategy 2050 e Dubai Net Zero Emissions Strategy 2050 miram em 100% da capacidade produtiva de energia advinda de fontes renováveis até o ano de 2050 – um projeto ousado, mas com grandes chances de realização. Os planejamentos têm o objetivo de tornar a cidade de Dubai a metrópole com a menor pegada de carbono do mundo, mesmo em um país cuja emissão de carbono per capita alcançou a 6ª maior posição no ranking mundial em 2009.